sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Em defesa do camisa 9


Peça fundamental da defesa e principal líder do Timão nessa temporada, o capitão William comentou a perseguição da imprensa brasileira sobre o Fenômeno.

Segundo o zagueiro, o que os principais meios de comunicação estão fazendo é invadir a privacidade do atleta, já que em em um dia de folga, qualquer profissional tem liberdade para se divertir como quiser. E seus atos dizem respeito somente a ele mesmo.

Particularmente, concordo com o camisa 4 do Timão. Apesar de todos os esforços e da real demonstração de força de vontade para voltar aos gramados, a mídia sensacionalista volta a polemizar as saídas do atacante corintiano.

Afinal, porque não perseguem esses repórteres que falam tanto, ou os políticos corruptos em seus momentos de diversão para publicarem o que fazem?

Ou será que a falta de assunto é tanta, que a melhor solução para isso é degradar uma reputação que soma diversos títulos de artilharia, mundiais e o modesto “Tri-Melhor Jogador do Mundo”.

Ronaldo é um reforço de peso, sem piadinhas de duplo sentido, e o que faz ou deixa de fazer em sua folga, não importa a torcida alvinegra. O real interesse desses torcedores é que a sua volta aos gramados seja marcada por muitos gols e uma bela atuação usando a camisa 9 do Todo Poderoso.

Uma tarefa simples para um atleta perseverante que mesmo depois de duas vezes desacreditado, mostrou sua superação dentro das quatro linhas. Alguém duvida de seu potencial? Eu, não.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Direto da Casa Branca: “YES, WE CAN!”


Nesta terça-feira, dia 20, a capital norte-americana, Washington DC, tornou-se palco de um evento que vai marcar história no mundo todo. Barack Hussein Obama, 47 anos, é oficialmente o mais novo presidente eleito dos Estados Unidos.

É a primeira vez que um negro, nascido no Quênia, com o nome Hussein, nessa época de enforcamentos de Hussein’s, vence o preconceito e assume o mais importante cargo do Executivo norte-americano. Porém, a tarefa difícil vem agora.

O novo representante terá que criar fontes de energia alternativa, corresponder às expectativas globais de fortalecimento econômico, acabar com a guerra no Iraque e reduzir o índices de desemprego nos EUA. Isso tudo, sem afetar a economia interna que já está mais do que balançada pela crise! Uma tarefa muito complicada.

Entretanto, caso Barack precise de apoio de outras nações, poderá contar com outros líderes, sejam europeus, africanos ou latino-americanos (exceto de Chávez e o Dono Da Ilha). Afinal, a popularidade de um presidente americano nunca foi tão alta.

O bom samaritano é bem vindo nos mais diversos cantos do mundo, mesmo tendo como base de seu plano de governo fortalecer os Estados Unidos nem que pra isso baixe ao máximo as taxas de importação. Segundo defensores dessa tese, Um mal necessário....

Apesar de tudo, o símbolo da vitória de Barack Obama foi a maior demonstração de superação e mudança. E que, como sua esposa Michelle, a população mundial estará ao seu lado nessa Nova Era. Uma época em que “Yes, we can!”.